segunda-feira, 19 de janeiro de 2015
segunda-feira, 25 de julho de 2011
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Xadrez Quântico
Se estamos falando de Caissa, a deusa do Xadrez, que é a protetora dos jogadores, que admiram sua beleza, podemos inferir novidades que tragam mais interesse à cultura do sec XXI.
A fotografia acima revela um campo de energia ao invés de um tabuleiro cartesiano de 64 casas.
Sim, a vida é isso, um mistério quântico, com tempo indeterminado e espaço curvo, portanto o xadrez do sec. XXI, que poderá ser jogado por mais de dois jogadores, conterá quimeras que se autoreproduzem, sobre um campo de forças dinâmicas, que pode ser torcido de acordo com o posicionamento das quimeras.
E por aí vai...
Quimeras da Caissa
A evolução da engenharia genética chegou ao Xadrez. Na foto vemos um bispo que foi cruzado com seu rei e uma torre que trepou com o cavalo.
Essas quimeras povoam o inconsciente coletivo e o autor dessas foi nada menos que Capablanca.
Quanto as suas funções, pode-se imaginar um bispo que ganhou a capacidade de mover-se como um rei, o que certamente lhe daria muita consistência estratégica.
O outro exemplo é da torre cavalar, que seria um desastre para qualquer defesa.
Essas quimeras povoam o inconsciente coletivo e o autor dessas foi nada menos que Capablanca.
Quanto as suas funções, pode-se imaginar um bispo que ganhou a capacidade de mover-se como um rei, o que certamente lhe daria muita consistência estratégica.
O outro exemplo é da torre cavalar, que seria um desastre para qualquer defesa.
Caissa - a Deusa do Xadrez
"Scacchia, Ludus" - Marcus Hieronymus Vida (1485? – September 27, 1566)
Tum geminae, velut extremis, in cornibus arces
Tum geminae, velut extremis, in cornibus arces
hinc atque hinc altis stant propugnacula muris
quae dorso immanes gestant in bella elephanti.
"Then twin, as if at the ends, citadels in the corners,
here and there stand ramparts with high walls,
which, immense, are carried into war on the back by an elephant.
Nota: ilustração de Sir William Jones
terça-feira, 5 de julho de 2011
quinta-feira, 24 de março de 2011
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Quero te abraçar em Paraty
Olá meu amigo,
menos cansar;
aqui somos assim,
alegria sem fim.
Vamos à praça
correndo e correndo
Quero te abraçar
você não me conhece,
sou um boneco de pau,
falante e legal.
Quero te abraçar,
até muito dançar,menos cansar;
aqui somos assim,
alegria sem fim.
Vamos à praça
correndo e correndo
cantando e sorrindo
pulando e voando.
Somos crianças de pau,
de gente de alma de sal.
É dia de tarde
das vidas cativas
das sinas libertas
como as diversas
travessas de Paraty.
Quero te abraçar
até muito falar,
menos cansar;
aqui somos assim,
alegria sem fim.
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
I Ching na contra-luz
Como diriam os taoístas esta foto apresenta quatro hexagramas exemplares: fogo sobre montanha
(é exemplificado pelo sol sobre a montanha).
O seguinte é montanha sobre lago.
O terceiro é lago sobre terra.
O quarto é terra sobre vento.
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
O amor é lindo!
domingo, 19 de dezembro de 2010
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Provocação
Os caminhos que me levam ao passado
esvaziam as sentenças do presente.
São devires ricos como lamparinas,
avermelhando, acesas, a csarina,
a cafetina e a dançarina...
As rendas negras escondem o desejo.
Aperta a carne, almejo
perversão em cinta, o espartilho;
aguarda atenta meu olhar de brilho.
Lembranças inefáveis do teu corpo
pulsam forte o meu coração ardido;
teu hálito suave e morno
me alcança pelo sussurro bandido.
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Manchas na foto
O que você retiraria dessa foto? Só pode escolher uma resposta.
a) as pessoas no mar;
b) o viaduto do Joá;
c) as casas brancas;
d) a casa em ocre, provavelmente projeto do Zanini;
e) todas as formas de intervenção humana;
f) não retiraria nada. Tudo que está aí na foto é produto do desenvolvimento.
Se você optou pela letra a, provavelmente esteja pensando que as águas estão poluídas e você deve trabalhar na área biomédica e sua lógica é de preservação da saúde. Méritos para você.
Se você optou pela letra b, provavelmente você é um arquiteto e não suporta ver mais tanto concreto aparente e nem gosta da monumentalidade do Oscar. Talvez seu projeto fosse uma ponte pencil toda metálica em ocre. Méritos para você também.
Se você optou pela letra c, é porque você odeia a favelização da alta burguesia, que pensa que construir em encostas tem que lembrar o Mediterrâneo. Mas, nós não estamos no Atlântico Sul? Talvez eles é que devam ser retirados da foto.
Se você optou pela letra d, é porque você deve ser do Choque de Ordem da Prefeitura e a casa foi feita a partir de uma ocupação ilegal e para as demais você não achou nada contra, devido ao lobby dos proprietários.
Você optou pela letra e. Você está fora do seu tempo. Peça ao inventor da máquina do tempo para fazê-lo retornar às suas origens índias, 500 anos atrás.
Sua opção foi a última. Oh, urbanóide detestável, avance no tempo uns 150 anos e desapareça, se é que a Barra ainda venha a existir.
a) as pessoas no mar;
b) o viaduto do Joá;
c) as casas brancas;
d) a casa em ocre, provavelmente projeto do Zanini;
e) todas as formas de intervenção humana;
f) não retiraria nada. Tudo que está aí na foto é produto do desenvolvimento.
Se você optou pela letra a, provavelmente esteja pensando que as águas estão poluídas e você deve trabalhar na área biomédica e sua lógica é de preservação da saúde. Méritos para você.
Se você optou pela letra b, provavelmente você é um arquiteto e não suporta ver mais tanto concreto aparente e nem gosta da monumentalidade do Oscar. Talvez seu projeto fosse uma ponte pencil toda metálica em ocre. Méritos para você também.
Se você optou pela letra c, é porque você odeia a favelização da alta burguesia, que pensa que construir em encostas tem que lembrar o Mediterrâneo. Mas, nós não estamos no Atlântico Sul? Talvez eles é que devam ser retirados da foto.
Se você optou pela letra d, é porque você deve ser do Choque de Ordem da Prefeitura e a casa foi feita a partir de uma ocupação ilegal e para as demais você não achou nada contra, devido ao lobby dos proprietários.
Você optou pela letra e. Você está fora do seu tempo. Peça ao inventor da máquina do tempo para fazê-lo retornar às suas origens índias, 500 anos atrás.
Sua opção foi a última. Oh, urbanóide detestável, avance no tempo uns 150 anos e desapareça, se é que a Barra ainda venha a existir.
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