Quem disse que somos seres binários?
Quanto a esse sistema, só me agrada a dualidade das energias YIN & YANG, o resto é cansativo, embora como retocar imagens sem o advento do Photoshop? Só a vastidão de bits pode proporcionar.
A pergunta que vem é: quando romperemos com esse hiper-hiper realismo, onde as imagens têm que ser mais reais que elas mesmas são?
Viva o impressionismo e o expressionismo do sec XIX, que saltaram a pintura clássica e seu retratismo exagerado. Esse fenômeno está aí de volta, hoje, fortemente aplicado à fotografia, ao cinema e tevê. Gosto muito da ilusão.
Os bits em profusão são uma chatice, prefiro o mundo real ao virtual e como disse Pirandello, tudo é se lhe parece ser. Isto é suficiente, para não arredar os dedos do QWERTY e do sistema decimal.
quinta-feira, 17 de junho de 2010
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